O aumento da lista dos remédios do Farmácia Popular deve gerar economia de R$ 400 por pessoa ao ano
O Farmácia Popular, programa do Ministério da Saúde que permite a gratuidade de diversos medicamentos, acaba de integrar outros remédios à lista. Recentemente, o órgão informou que, agora, além dos que já eram parte do programa, entram também medicamentos para glaucoma, colesterol alto, rinite e até Doença de Parkinson. Confira detalhes:
Nova lista de remédios do Farmácia Popular
Até recentemente, o Ministério da Saúde oferecia gratuitamente à população remédios para asma, diabetes, hipertensão e osteoporose, bem como pílulas anticoncepcionais. Agora, porém, a lista de remédios do Farmácia Popular aumentou e, conforme informado pelo Ministério, o programa passa a englobar até medicamentos para Parkinson.
Foram integrados à lista de medicamentos do programa:
- Remédios para glaucoma;
- Tratamento de rinite;
- Medicamentos para colesterol alto;
- Remédios para Doença de Parkinson.
Segundo informações divulgadas pelo órgão, é esperado que 3 milhões de pessoas que já usam o programa sejam impactadas. Além disso, o programa estima que usuários economizem R$ 400 por ano.
Como retirar remédios do Farmácia Popular
Para retirar medicamentos pelo Farmácia Popular, é preciso buscar uma farmácia credenciada. Os estabelecimentos vinculados ao programa têm a logomarca dele. Lá, basta apresentar a receita médica com prazo de validade correto, junto com um documento de identidade.
Além disso, pessoas acamadas podem designar terceiros para retirar o medicamento. Para isso, basta orientar o representante legal ou procurador, que precisará apresentar a receita médica no prazo de validade e um documento do beneficiário.
Outros itens do Farmácia Popular
É importante frisar também que, além dos medicamentos, o Farmácia Popular também disponibiliza absorventes e fraldas geriátricas para pessoas com incontinência urinária.
O primeiro item é destinado a pessoas de baixa renda e inscritas no CadÚnico, enquanto o segundo é para pessoas com 60 anos ou mais (ou com deficiência), que tenham laudo médico indicando a necessidade das fraldas.