O que acontece com o seu corpo quando você come uma porção de batata frita?

por | set 6, 2018 | Saúde

Crocantes, douradinhas e com sabor único, batatas fritas são difíceis de resistir, mas se você não for capaz de consumir esta delícia com moderação, saiba que ela pode ser extremamente prejudicial à sua saúde. Veja o que acontece com seu corpo quando você come batata frita:

Por que você deve controlar o consumo de batata frita

As batatas fritas congeladas que você compra no supermercado, assim como as versões em chips, possuem grandes quantidades de gordura saturada.

Além de provocar aumento de peso, essa substância está relacionada a aumento do colesterol ruim e da pressão arterial e maiores riscos de doenças cardiovasculares e diabetes.

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A gordura trans também presente nas batatas fritas industrializadas é outro ingrediente extremamente nocivo à saúde. Ela é responsável por elevar os índices de colesterol ruim, reduzir as taxas do bom colesterol, provocar doenças no coração e até mesmo alguns tipos de câncer quando ingerida em excesso.

Mesmo que você não tempere a batata frita com sal, saiba que ela pode estar cheia de sódio caso opte pela versão industrializada. O ingrediente, em excesso, está relacionado ao acúmulo de líquidos no organismo, problemas respiratórios e a aumento da pressão arterial que, consequentemente, elevam os riscos de infarto, insuficiência cardíaca e renal, além de AVC.

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Apesar de menos nociva que a versão comprada em supermercados, a batata frita caseira também não está livre de restrições. Isso porque a batata inglesa, a mais comum, tem alto índice glicêmico e, quando é ingerida, se transforma em açúcar no organismo, resultando em aumento da gordura corporal.

Isso não quer dizer que o alimento seja maléfico à saúde ou deva ser riscado da dieta, mas vale sempre procurar por formas de preparo mais saudáveis e comer com moderação.

Por fim, saiba que comer batata frita em excesso, ou seja, duas ou mais vezes por semana, pode até mesmo elevar os riscos de morte prematura, segundo um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition.

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