O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum no Brasil, atrás apenas do câncer de pele. Apesar de ser o câncer que mais causa mortes em mulheres no país, um em cada três casos pode ser curado se for descoberto logo no início.
Estudos mostraram que o risco de câncer de mama é resultado a uma combinação de fatores, como mutações genéticas, histórico familiar e, principalmente, idade, já que a maioria dos cânceres de mama são diagnosticados em mulheres com 50 anos ou mais.
Câncer de mama: fatores de risco que você pode alterar
De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, existe ainda uma série de fatores que aumentam o risco de ter câncer de mama que podem ser alterados. Conheça:
Sedentarismo: mulheres que não são fisicamente ativas têm um risco maior de desenvolver câncer de mama, segundo a agência.
Sobrepeso e obesidade: estar acima do peso após a menopausa também aumenta as chances de câncer de mama.
Histórico reprodutivo: primeira gestação após os 30 anos, não amamentar e nunca ter engravidado também são fatores que podem aumentar o risco de câncer de mama.
Reposição hormonal: terapias que incluem estrogênio e progesterona, tomadas durante a menopausa, podem aumentar o risco de câncer de mama quando tomadas por mais de cinco anos. Além disso, algumas pílulas anticoncepcionais também elevam as chances da doença.
Tabagismo e ingestão de álcool: além do hábito de fumar, estudos mostram que o risco de câncer de mama de uma mulher aumenta dependendo da quantidade de álcool que ela ingere.
Importante ressaltar, no entanto, que ter um fator de risco não significa que a mulher desenvolverá um câncer de mama e que nem todos os fatores têm o mesmo efeito.
