A felicidade é composta de algumas substâncias, entre elas da famosa serotonina. Quando os níveis desse hormônio ficam muito baixos, a felicidade fica parecendo uma promessa distante e sintomas como tristeza, cansaço, falta de vontade e de iniciativa e oscilações de humor passam a fazer parte da rotina.
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“A depressão é uma doença e sua cura está muito mais ao alcance da população do que os antidepressivos”, afirma o naturólogo Júnior, especialista no assunto e coautor do livro “Saúde de A a Z”.
Nosso estilo de vida urbano parece ter menos horas do que tarefas a serem realizadas e é inevitável que nossa alimentação seja penalizada, pois passamos a ter como base algo que deveria ser exceção: o consumo de alimentos industrializados, açúcares e farináceos é um dos principais fatores associados à depressão. Eles impedem o intestino de funcionar com regularidade e à medida que sua saúde fica comprometida, afeta a diretamente produção da serotonina. “Depressão e constipação andam juntas”, afirma o especialista.
Estudos revelam que o intestino tem seu sistema nervoso formado por mais de um bilhão de neurônios e é responsável por 95% da produção de serotonina, substância que, na massa cinzenta, controla as emoções, a dor, o apetite e é sensível aos ataques de nervos. “A depressão é, sim, uma doença que pode ser tratada e prevenida com a ajuda de determinados alimentos”, conclui o naturólogo.
Cardápio contra depressão
- Beba água com frequência
- Adicione oleaginosas como as castanhas, nozes e amêndoas às principais refeições
- Assuma o arroz integral como um alimento básico em todas as refeições
- Reduza o consumo de carnes
- Evite leite e derivados
- Insira linhaça e gergelim na sua alimentação
- Observe o funcionamento dos seus intestinos e procure identificar intolerâncias e alergias para evitar o consumo desses alimentos
