Sangue de dragão é o nome que se dá a seiva da árvore dragoeiro, vegetação nativa da Amazônia, Colômbia, Peru e Equador. Esse produto, de cor vermelha intensa, é utilizado tradicionalmente pelos povos indígenas e locais para tratar feridas na pele e impedir que elas infeccionem. Entretanto, essa resina também pode ser utilizada com outras finalidades terapêuticas e medicinais.
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Pesquisas apontam que a resina é eficiente como tratamento natural para a pele, e age contra coceiras, picada de insetos e inflamações. Além disso, o sangue de dragão apresenta alta concentração de antioxidantes torna o produto eficaz para retardar os sinais de envelhecimento e regenerar as células.
Sangue de dragão contra úlcera
A capacidade regenerativa e cicatrizante da seiva a tornam uma boa aliada também no tratamento de úlceras gástricas, já que ajuda a reconstruir a estrutura do estômago e reduz a chance de a doença voltear a se desenvolver.
Antisséptico e antiviral natural
A combinação de substâncias da seiva inibem ou reduzem o desenvolvimento de alguns tipos de vírus, como algumas varias da herpes, hepatite e influenza (um dos vírus da gripe). Além disso, o produto também é capaz de conter diarreias comuns e desencadeadas por infecções.
Como usar
Uso externo
Para passar sobre ferimentos leves, dilua 10 gotas da seiva em 100ml de soro fisiológico e borrifar sobre a área duas vezes ao dia.
Para utilizar em cremes contra dores, inflamações ou cosméticos, dilua cerca de 30 gotas de sangue de dragão em 100g de creme neutro e aplique sobre a pele uma vez ao dia.
Uso interno
Para obter a ação antioxidante da resina, consuma 3 gotas por dia. O tempo recomendado de uso contínuo varia de 14 a 30 dias. O uso prolongado e excessivo desse produto pode causar reações adversas