Nos últimos anos, surtos de doenças como coqueluche, sarampo e caxumba vêm chamando a atenção de especialistas, que relacionam o ressurgimento desses surtos ao movimento antivacina.
Encabeçado por pais que, ao questionar a imunização como forma de prevenção, decidem não vacinar seus filhos, o movimento contrário à medicação é fortalecido especialmente devido ao medo dos efeitos colaterais das vacinas.
Não vacinar as crianças: riscos

Conforme especialistas, a medicação para prevenção de doenças de fato pode ser acompanhada por efeitos colaterais indesejados, mas ainda assim, sua incidência é muito inferior e mais branda do que as doenças evitadas com seu uso. O benefício é ainda maior quando considera-se o resultado em termos de saúde pública – ou seja, não levando em consideração apenas uma criança específica, mas sim toda a população.
Efeitos colaterais e riscos
A resposta a ações contrárias à imunização são a origem de surtos causados por doenças que poderiam ter sido erradicadas ou pelo menos controladas com a vacinação. Exemplo disso é o surto de sarampo vivido recentemente na Europa, atribuído por muitos pesquisadores à resistência a imunização, disponível aos montes nas instituições de saúde.
Vacinação
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