Descubra o potencial da pipoca para a sua saúde, e conheça as propriedades que podem nutrir seu organismo com este alimento, até então mais popular como indispensável no momento de assistir um filme. A próxima vez que tiver vontade de fazer um lanche, em vez de biscoitos, ou bolachas, prefira a pipoca. Um novo estudo feito nos Estados Unidos constatou que a pipoca está repleta de antioxidantes.
A investigação científica encontrou na pipoca simples quase o dobro de polifenóis presente nas frutas. Polifenóis são antioxidantes, que por definição científica, são formados por um grupo de substâncias químicas benéficas para o corpo humano. Podem ser encontrados na maioria das frutas, em legumes, alguns chás, em nozes e azeitonas. Suas propriedades medicinais são indicadas para tratar condições cardíacas, prevenir o câncer, e para diminuir o LDL, o colesterol ruim.
Todavia, esses agentes nutritivos não estão presentes na parte macia e branca da pipoca. Estão sim, na cobertura rígida que envolve o grão de milho (aquela casquinha chata que, normalmente, se mete entre os dentes quando se come pipoca).
A pesquisa também indica que essa casca do grão é muito rica em fibras. Isso faz com que a pipoca possa ser um excelente substituto para uma maçã, ou uma banana, por exemplo.
Mas os pesquisadores fazem uma ressalva aos amantes da pipoca. Os polifenóis só podem ser absorvidos pelo organismo quando a pipoca não está com quantidade extra de manteiga, como as que podem ser compradas nos cinemas, por exemplo. Um pacote médio deste tipo, aliás, pode conter a gritante quantidade de 900 calorias. E mesmo com fibras e polifenóis, um lanche assim não pode ser considerado saudável.
Para comer sua pipoquinha nutritiva, e ter a certeza que vai estar fazendo bem para o seu corpo, prefira prepará-la em casa. Para estourar os grãos, prefira manteiga de origem vegetal, óleo de canola, de girassol, ou azeite de oliva. Não esqueça que o sal também pode ser perigoso, portanto, opte pela moderação.