O Ministério da Saúde (MS) monitora casos da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P), que tem aparecido em algumas crianças e adolescentes semanas após o contato com o SARS-CoV-2. O objetivo é confirmar se o quadro está mesmo relacionado à COVID-19, como vêm apontando evidências de diversos países e conforme foi alertado pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS).
A infecção pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) não se restringe a pacientes adultos ou idosos. Os mais jovens também estão vulneráveis à COVID-19 e, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há registros de mortes pelo vírus entre crianças.
De acordo com um boletim divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde, o número de casos de sarampo confirmados no Brasil entre o início de junho e o final de agosto deste ano já somam 2.753 - e, durante o mesmo período, já foram notificadas quatro mortes decorrentes da doença (sendo três delas em São Paulo e uma em Pernambuco).
O relato de uma mãe sobre a intoxicação da filha por contato com slime caseiro reascendeu a polêmica sobre a segurança da geleca de brinquedo que é febre entre a criançada.
Doença grave que pode deixar sequelas e até mesmo levar à morte, a meningite, no Brasil, é considerada uma condição, ou seja, com casos esperados ao longo do ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais.
Empresas acionistas da Apple publicaram uma carta pública que pede à marca para ajudar os pais a limitarem o uso de smartphones pelos filhos, criando mais tecnologias que auxiliem neste controle.