Graduada na Universidade de Munique, na Alemanha, a inventora Rebecca Weiss foi premiada por uma criação que pode revolucionar os métodos contraceptivos.
Com medo de sofrer efeitos colaterais ou cansadas de esquecer de tomar o remédio diariamente, muitas mulheres estão buscando alternativas à pílula anticoncepcional para não engravidar, mas, visto que 70% das brasileiras não se sentem informadas sobre contracepção segundo um estudo recente, ainda há muitas dúvidas sobre os outros métodos disponíveis - especialmente a respeito do DIU.
Apesar de muita gente crer que todos têm informações suficientes para prevenir uma gravidez indesejada, essa questão ainda é um problema tanto em âmbito mundial quanto nacional, já que o número de gestações não planejadas ainda é bem alto e, de acordo com um novo estudo, 70% das brasileiras sentem que não têm todas as informações que gostariam sobre contracepção e considerariam adotar outro método anticoncepcional se houvesse mais instrução nesse sentido.
A produção de todos os óvulos de uma mulher acontece ainda na barriga da mãe. Antes mesmo de nascer, sua vida fértil já está pré-determinada pelo tamanho deste "estoque". Mas, como a pílula anticoncepcional me impede de ovular, minha reserva está preservada, certo?
O dispositivo intrauterino (DIU) é um método contraceptivo cada vez mais procurado pelas mulheres. Uma de suas principais vantagens é a longa duração: são pelo menos cinco anos de tranquilidade após a aplicação, ajudando não só a prevenir uma gravidez indesejada, como também auxiliando em casos de mulheres que sofrem com fortes cólicas menstruais.
Chamado de DIU hormonal ou DIU Mirena, esse método contraceptivo consiste na implementação de um dispositivo revestido pelo hormônio levonogestrel, que é um subtipo sintético de progesterona. Esse tipo de DIU previne a gestação porque afina o revestimento do útero - o endométrio e altera o muco cervical - líquido viscoso produzido que facilita o deslocamento do espermatozoide para dentro do útero. Os dois efeitos tornam o ambiente íntimo hostil à fecundação.
Existem diversos tipos de pílulas anticoncepcionais, todas com benefícios e desvantagens. Aquela que funciona bem para uma mulher nem sempre é recomendada para outra: alterações no humor, aumento de peso, náuseas e diminuição da libido estão entre os efeitos colaterais mais comuns que levam a troca do contraceptivo.
A pílula anticoncepcional evolui nos últimos anos e, com isso, as mulheres passaram a ingerir novas substâncias que protegem contra a gravidez indesejada, mas também podem causar ou agravar diversas doenças cardiovasculares.
Produzida pelo laboratório farmacêutico Bayer, a pílula anticoncepcional Yasmin é uma das mais populares do mercado. Possui 21 comprimidos em cada cartela a serem ingeridos continuamente e com intervalo de 7 dias entre cada cartela para que haja a menstruação.
Recentemente, a ex-BBB Jaque Khury precisou trocar seu método contraceptivo. No lugar do DIU de cobre, que utilizava há anos mas vinha lhe trazendo efeitos indesejados, a modelo optou por outro produto já usado por famosas como Solange Almeida, entre outras celebridades, bastante conhecido por trazer mudanças não só internas ao corpo da mulher, como à fisionomia feminina.
A pílula anticoncepcional é um dos mais conhecidos métodos para assegurar que a mulher não engravide. Entretanto, por diferentes motivos, há quem decida descontinuar seu uso e optar por outros recursos para prevenir a gravidez.