O uso medicinal do rabanete é muito conhecido nas culturas japonesa e coreana, onde é amplamente apreciado e consumido. Trata-se de um crucífero mesmo aclamado por naturapotas e nutricionistas, e vem ganhando espaço como alimento medicinal no ocidente. Crocante e levemente picante, é rico em fibras, cálcio, riboflavina, ácido fólico, magnésio, vitamina B6, e em cobre, entre outros nutrientes essenciais.
Consumi-lo frequentemente é deixar o corpo devidamente capacitado para lutar contra infecções e alergias. É especialmente recomendado para tratar problemas que atacam o fígado, controla o colesterol e a pressão arterial.
É um alimento que desintoxica o organismo, que impulsiona a produção de bilirrubina e impede destruição das células vermelhas do sangue.
Quem busca reforçar o processo digestivo, curar a prisão de ventre, ou acabar com a retenção de líquidos, deve comer rabanetes pelo menos 3 vezes por semana.
Também cura aftas, infecções urinárias, e é um excelente diurético, ajuda a queimar a gorduras e carboidratos, sendo assim, ótimo para ajudar a emagrecer.
Recentes estudos mostram que o rabanete é excelente para eliminar a ocorrência de vários tipos de câncer.
Abundante em vitaminas C, zinco e fósforo, mantém a pele saudável, evitando erupções cutâneas e o ressecamento.
Aplicado de maneira tópica, o suco de rabanete cura picadas de abelha, e inflamações na pele em geral.
Apesar deste perfil tão amplo em benefícios para o corpo humano, também possui muitos efeitos colaterais. Exagerar na quantidade pode provocar irritação no estômago em vez de melhorar a digestão. O mais aconselhável é ingerir cerca de 300 gramas a cada refeição (seguindo o critério de consumi-lo 3 vezes na semana).
Aqueles que possuem pedras na vesícula biliar devem reduzir o consumo ao mínimo possível.