Anteriormente já falamos de uma possível cura paro o vitiligo que investigadores do King’s College de Londres estavam pesquisando; esta cura estava na pimenta negra.Também falamos sobre a doença, e de como ela afeta a produção de melanina de nosso corpo e de como a piperina podia ser um poderoso aliado nessa luta. Se você quiser ler este post anterior, faça clique aqui.

Agora, para saber desta nova possibilidade de cura para o vitiligo, continue com a leitura deste post.

O Ginkgo Biloba é uma planta única em sua espécie, e quando digo única, digo-o literalmente, pois não existe nenhuma outra. Ela é uma planta originaria da China e que pode chegar a viver mil anos (bastante!).

Ela cresce principalmente na China e na Coreia, mas também pode crescer em outros climas, e de fato existe no sul e leste dos Estados Unidos, no sul da França e em algumas cidades da Argentina e do Uruguai.

Uma de suas principais caraterísticas é que estimula a irrigação sanguínea, tanto no sistema central como periférico, irrigando tecidos que tinham disfunção de irrigação, isto é especialmente útil na terceira idade, pois a disfunção de irrigação sanguínea (especialmente no cérebro) causa depressão, ansiedade, falta de memória, etc.

Durante muitos anos esta planta vêm sendo usada, especialmente na MTC (Medicina Tradicional Chinesa) e agora uma comprovou que a investigação da Universidade de Toronto ingestão oral de Ginkgo Biloba junto com o aminoácido L-Penilalanina e uma prudente exposição ao sol pode ser de muita ajuda para combater esta doença.

Mas, por enquanto, estas são investigações, ainda não existe uma cura definitiva para o vitiligo, pelo qual, antes de qualquer decisão, fale com o seu médico sobre estes dois descubrimentos.

Boa sorte!