Com o aumento da temperatura e mais água disponível, sobe também o risco de contato com os mosquitos. Num período de muita atenção e alerta para prevenir o contágio da dengue, zika e chikungunya, há quem pense que se besuntar de repelente sob qualquer custo é a melhor solução.
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Existem alguns cuidados que são necessários na hora da aplicação do repelente. Além de se observar o tempo de proteção e frequência máxima cobertura, algumas áreas do corpo são mais sensíveis e não devem receber o produto.
É preciso muito cuidado ao aplicar no rosto, evitando contato com as mucosas – boca, nariz e olhos. Na face, inclusive, para facilitar a aplicação, coloque uma pequena quantidade do produto entre os dedos e espalhe pelo rosto. Não aplique próximo das mucosas dos olhos, nariz, boca).

Alguns especialistas sugerem que você só deve passar o repelente nas partes do corpo que ficam expostas. Ou seja, as regiões da pele que são protegidas por roupas não precisariam de repelente.
No entanto, há também quem argumente que algumas roupas mais justas e apertadas ao corpo, por incrível que pareça, sejam suscetíveis à mordida dos mosquitos. Como, às vezes, eles conseguem picar através da roupa, o conselho é borrifar repelente (não inseticida) em spray na roupa também, para criar mais uma barreira contra os insetos.