O uso medicinal do alface selvagem é abrangente, podendo ser a cura, ou prevenção para um grande número de condições que afetam a saúde humana.
Pode ser consumida através do chá, depois do processo de infusão.
Suas propriedades como era medicinal vem desde 15 séculos, tendo sido mencionada nos escritos egipcíos, e até pelo famoso médico e filósofo, Hildegar de Bingen, que documentou os poderes de cura proporcionados, também, pelo suco desta variedade de alface.
A infusão desta erva tem grandes concentrações das vitaminas do grupo B, e de K, A e C, e de cálcio, ácidos graxos, ômega 3, proteínas e alcalóides, entres outros.
É muito potente como analgésico e antipasmódico.
Para preparar a infusão, use uma colher de chá da erva seca, numa xícara de água. Coloque a água fervente sobre as ervas, deixando por 20 minutos em infusão.
Este é um chá refrescante e leve, benéfico para todos os tipos de tosse, principalmente a seca.
Também conhecida como alface do ópio, levou esta alcunha a partir do século 16. Até o século 20 foi grandemente usada na Europa como erva de poder sedativo, chegando ao patamar de erva que podia seu usada como narcótico.
Isso porque tem um efeito calmante muito intenso, sendo que reduz a ansiedade, e outros sintomas negativos do estresse. É aconselhável consumir chá antes de dormir, se quiser uma noite repousante.
Para intensificar o poder de relaxamento, poderá incrementar a infusão com valeriana, erva-cidreira, calota craniana, ou camomila (adoce com mel).
O chá de alface selvagem é um ótimo remédio para cãimbras, para dores derivadas da artrite, e todas que atacam as articulações, e também para as cólicas mentruais, ou dores causadas no estômago por má digestão.
É recomendado, entretanto, não beber mais que 3 xícaras deste chá num único dia. Além da sonolência, pode provocar reações alérgicas. O chá também não deve ser bebido antes da prática de atividades que exigem concentração.