O efeito da Diabetes no desempenho sexual

O efeito da diabetes no desempenho sexual pode ser negativo, considerando que pode ocasionar danos aos órgãos, ou inibir a resposta do corpo aos estímulos do gênero. O resultado de um estudo americano vem reforçar a lista de perigos desta doença, até então composta, principalmente, pelo risco de um AVC, o Acidente Vascular Cerebral, de um ataque cardíaco, ou de uma doença renal.

O fator responsável pela diabetes Tipo 2, é a resistência à insulina, resultando na elevação do açúcar no sangue, e do Tipo 1, pela indisponibilidade de insulina.

Logo, com a exigência de que os níveis de sangue estejam aluém do considerado normal, a saúde dos nervos e dos vasos sanguíneos fica comprometida. Para que funcione bem, o órgão sexual, principalmente o masculino, deve estar apoiado por um bom fluxo de sangue, e por nervos saudáveis.

Ocorrendo do nível de açúcar estar abaixo do normal para o organismo do ser humano, ou acima, o desempenho das células nos nervos é prejudicado. Na prática, uma pessoa se sentirá anestesiada, em vez de estimulada.

O descontrole do açúcar também afeta a capacidade dos vasos sanguíneos de relaxar e contrair, aumentando o risco de aterosclerose, e interferindo na normalidade do fluxo sanguíneo.

Com todas estas ocorrências, há a perda de sensibilidade nos órgãos genitais. Nos homens, o fluxo do sangue insuficiente pode provocar a disfunção erétil, ou impotência. Nas mulheres o efeito é a falta de lubrificação e ausência de orgasmo.

Portanto, quem se preocupar com estas questões, deverá focar-se em manter os níveis de açúcar controlados. A chave para driblar o problema é a dieta. Clique aqui para conhecer os alimentos que controlam o açúcar no sangue

Além disso, exercícios físicos regulares ajudam o corpo a manter o açúcar estável. Outro fator importante é manter uma vida sexual ativa. Esta será uma maneira de dar a devida manutenção à atividade sanguínea nas zonas genitais. O recomendado é ter uma relação sexual no mínimo 1 vez por semana.