Não há cura. Nem na medicina alternativa, nem na tradicional. O que se pode fazer é buscar atenuantes para os efeitos da doença.
A hepatite C é caracterizada pela inflamação do fígado. Em alguns casos, leva à cirrose, insuficiência hepática ou ao câncer de fígado.
É causada pelo vírus da hepatite C, transmitido, normalmente, através do contato com sangue infectado, ou através de relações sexuais com uma pessoa infectada, e de mãe para filho durante o parto.
Os sintomas, na maioria das vezes, passam desapercebidos, até que o vírus cause danos ao fígado. Antes que se chegue a esse estágio, porém, quem é portador do vírus pode experimentar sensação de cansaço extremo ou perda de apetite.
Depois que o fígado é afetado ocorre a icterícia, que é o amarelamento dos olhos e da pele, inchaço do estômago ou dos tornozelos, a pessoa se fere facilmente, há constantes dores de estômago, febre, diarreia, fezes claras e a urina passa ficar escura.
O vírus pode ser detectado através de um exame de sangue.
Ainda que não haja cura, pesquisas americanas sugerem que certas substâncias naturais podem ser benéficas para atenuar os efeitos da hepatite C.
Além de uma série de mudanças de estilo de vida, onde deve-se evitar o consumo de álcool, por exemplo.
O cardo de leite não tem efeito direto sobre o vírus da hepatite C. Todavia, a erva pode ajudar a aliviar a inflamação associada com esta condição, e estimular o crescimento de células do fígado.
A raiz de alcaçuz (também conhecida no Brasil como madeira doce, pau doce, ou regaliz), contém um composto, o glycyrrhizin que tem efeitos benéficos contra a hepatite C.
Ajuda a prevenir o desenvolvimento de câncer de fígado. Porém, se consumido em grandes quantidades, pode causar alta da pressão arterial e pode baixar os níveis de potássio.
E fica o alerta para quem sofre com esta doença: alguns produtos naturais podem causar danos ao fígado. As ervas kava e confrei, por exemplo, têm sido associados a lesões hepáticas graves.
