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Depressão, estresse e ansiedade foram apenas alguns dos males causados pela pandemia de Covid-19. Os sintomas, no entanto, não estão relacionados ao vírus em si, mas sim à necessidade de isolamento e distanciamento social.
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Um recente estudo realizado nos Estados Unidos descobriu que existe uma depressão diretamente ligada à pandemia e apontou as principais causas e efeitos dela. Os dados foram publicados no dia 10 de fevereiro de 2021 pelo Proceedings of the National Academy of Sciences.
Pandemia elevou taxas de depressão
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De acordo com os pesquisadores, 61% dos 682 estudantes universitários que participaram do levantamento corriam o risco de depressão clínica, um valor duas vezes maior que a taxa anterior à pandemia.
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Esse aumento da depressão, segundo os estudiosos, veio acompanhado por mudanças dramáticas nos hábitos de vida, como alterações no sono e na rotina de atividades físicas.
Falta de exercícios aumentou depressão na pandemia
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As interrupções na atividade física surgiram como um dos principais fatores de risco para depressão durante a pandemia, de acordo com o trabalho científico.
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Os resultados do levantamento mostraram que as pessoas que mantiveram seus hábitos de exercício correram um risco significativamente menor do que aquelas que experimentaram grandes declínios na atividade física durante a quarentena.
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A equipe descobriu ainda que os participantes que mantinham hábitos saudáveis antes da pandemia corriam um risco maior de depressão à medida que o isolamento se estendia. Os pesquisadores, portanto, apontam o declínio da atividade física como o principal fator de risco para a diminuição da saúde mental.