Ainda que seja comum que a maioria os tenha em casa, é fato que os efeitos colaterais dos analgésicos são pouco divulgados, ou conhecidos. É verdade que quando uma dor se torna insuportável, beber um comprimido deixa de ser uma escolha voluntária, entretanto, fazê-lo quando os sinais são mínimos deve ser evitado.
Pode-se dizer que os erros mais comuns em relação aos comprimidos – e que são agravantes, é quebrá-los ao meio antes de beber, ou consumi-los mesmo quando o prazo de validade já expirou. Ocorre que algumas drogas não são bem assimiladas por nosso sistema metabólico, e quando com data vencida, pode ser a origem de alergias de pele, entre outros males. Esses quesitos levam à necessidade de também jamais auto medicar-se, achando que porque o vizinho, ou o amigo está tomando determinado remédio, será bom para o seu caso também. No mínimo, deve-se conversar com um farmacêutico.
Quanto aos efeitos colaterais, um dos mais corriqueiros é a sonolência. Um bom truque para contornar é optar por doses menores, num menor espaço de tempo, em vez de uma dose alta. Além disso, seu médico deve ser consultado caso persista.
Se o seu organismo não conseguir se ajustar ao medicamento, um dos primeiros sintomas será a náusea. Há pessoas que chegam a vomitar, e o pior é que associam o fato à sua condição física, e não ao remédio ingerido.
Outro efeito nocivo é dano ao fígado. Este em específico decorre da má administração da dosagem. Se a prescrição indica 1 comprimido a cada 8 horas, mas bebe-se 2 a cada 6, o fígado pode ser seriamente afetado. Os primeiros sintomas são a perda de apetite e vômitos. Há que seguir rigorosamente tanto dosagem, quanto horários.
Exagerar em quantidade e frequência de analgésicos também pode ocasionar retenção urinária. É essa a razão pela qual quem sofre com problemas renais deve receber orientação médica antes de ingerir qualquer tipo de medicamento destinado a aliviar dores.
Outros efeitos secundários que merecem atenção são os espasmos musculares e respiração lenta.
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