Quem há anos promove uma luta contra a balança provavelmente já tentou diversos métodos para emagrecer e sabe que muitos planos seguem uma espécie de “moda” que vão e vem de tempos em tempos. Para evitar ciladas, conheça as “tendências” de dietas que valem a pena tentar e as que devem ser ignoradas:
Tendências para emagrecer que valem a pena
1. Combinação da Dieta Mediterrânea e da Dieta DASH, a Dieta MIND é separada em dez categorias, entre elas, folhas verdes, castanhas, frutas, peixes, feijões e grãos e é conhecida por contribuir não somente para o emagrecimento, mas como também por trazer diversos benefícios para o cérebro, reduzindo até os riscos de desenvolver Alzheimer.
2. Investir em alimentos fermentados é outra “moda” entre dietas que ajudam a emagrecer melhorando o funcionamento do intestino. Opções como kefir, misô e chucrute contribuem para a manutenção da digestão saudável e regular o sistema imunológico.
2. Outra tendência para emagrecimento é a dieta que apoia uma alteração na alimentação focada na saúde do intestino. O plano incentiva o consumo de comidas ricas em bactérias do bem, como iogurte com culturas vivas, bananas, aspargos, alho cru e cebola, que melhorariam o trato digestivo, promovendo perda de peso equilibrada.
4. Fácil de ser seguida por não restringir quase nenhum grupo alimentar, a Dieta DASH é outra boa maneira de perder peso com saúde por estimular o consumo de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo, evitando excesso de calorias e gorduras e reduzindo a ingestão de sódio.
Tendências para emagrecer que devem ser evitadas
1. Apesar de ser baseada em ingredientes saudáveis, a dieta que que prega o consumo de alimentos como couve, café, chocolate amargo e vinho, ricos em polifenois, é considerada restrita demais e pode comprometer a saúde, mesmo com a promessa de que impulsiona o metabolismo e, consequentemente, acelera a queima de calorias.
2. Dietas das sopas ou baseadas em alimentos líquidos apenas também são tendências, mas precisam ser adotadas com muito cuidado e orientação médica. Elas não devem ser mantidas por longos períodos de tempo por poderem privar o corpo de determinados nutrientes e tendem a falhar por serem monótonas demais.
3. O óleo de coco tem se mostrado um dos queridinhos das dietas atuais e, apesar de saudável, também merece atenção por ser rico em gordura saturada, relacionada por alguns estudos a um aumento de risco de doenças cardíaca. Especialistas apontam que ainda não existem pesquisas suficientes que mostram que o óleo de coco deve ser usado no lugar de gorduras insaturadas, como azeite ou óleo de abacate.
4. Dietas detox já tem sido tendência há um bom tempo e podem ser boas aliadas do emagrecimento e limpeza do organismo. Seguir o plano sem moderação ou orientação de um especialista, porém, pode ser bastante perigoso. Após uma mulher sofrer convulsão com detox exagerado, médicos tem alertado pacientes sobre os riscos do regime.
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