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Theo Webert é o nutriendocrinologista, referência em performance humana e modulação hormonal, que tem conquistado uma clientela fiel de famosos. Entre eles, Anitta, Bruno Gagliasso e a mulher, Giovanna Ewbank, Grazi Massafera, Tatá Werneck e Fernanda Paes Leme. Conheça mais sobre sua trajetória e 7 dicas compartilhadas por ele.
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7 conselhos do médico Theo Webert
O método de modulação hormonal do nutriendocrinologista Theo Webert tem sido bastante buscado pelas celebridades cariocas. O médico, que é do Rio Grande do Norte, se formou em Natal e se estabeleceu no Rio de Janeiro em 2014 na Clínina Patricia Davidson. Mas, logo depois, o especialista abriu a sua própria clínica, a La Prath, que tem sede em São Paulo.
Theo Webert é especialista em emagrecimento e performance humana, veja algumas de suas dicas:
1. Se desintoxique de tempos em tempos
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Faça da sua alimentação a sua dose diária de longevidade sabendo balancear excessos cometidos fazendo a sua própria faxina com sucos verdes e exercícios em seguida. Não deixe para depois, tente manter sempre esse equilíbrio repensando suas escolhas. O que te deixa “feliz” hoje pode te fazer muito triste no futuro e custar mais do que imagina.
2. Entenda seu corpo
Esqueça que a balança é seu espelho, e saiba que composição corporal (a sua relação entre massa muscular e gordura) não significa baixo peso. Para emagrecer, é fundamental identificar intolerâncias alimentares, fazer um planejamento que se adeque à sua realidade e atenda às suas necessidades. É muito frustrante quando você procura ajuda profissional e ele não consegue identificar alterações, como as hormonais, por exemplo, muitas vezes simples de corrigir, que causam insatisfação e mudanças na composição corporal.
3. Use a nozes para dormir
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Uma pesquisa da Universidade do Texas mostrou que as nozes são uma fonte de melatonina. O hormônio, além de ser responsável por melhorar o sono, também oferece proteção antioxidante. Então, segundo Theo, as nozes podem ser sua arma contra as noites de insônia, além de prevenção contra doenças como mal de Parkinson, Alzheimer e outros problemas cardiovasculares.
4. Cuide da sua microflora
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Pouca gente dá importância à sua flora intestinal. E, sempre quando fala de bactérias, pensa somente nas nocivas que causam doenças, mas que são uma minoria. Naturalmente, convivemos com aproximadamente 100 trilhões de bactérias ecologicamente em equilíbrio e que exercem funções importantes, como ajudar a digerir alimentos, sintetizar vitaminas essenciais e proteger a mucosa intestinal para o funcionamento adequado do organismo. É isso que garante a manutenção de peso, melhora de sintomas como ansiedade e até mesmo a depressão.
5. Teste sua sensibilidade ao glúten
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Você pode fazer esse teste com uma dieta de eliminação e reintrodução do glúten. A experiência é feita por um curto período de tempo (de 2 a 4 semanas) e pode ajudar a identificar sua sensibilidade. Após esse período observe seus sintomas. Após esse período, ao reinseri-lo novamente na dieta, você deve observar a reação do seu corpo. Essa observação é importante para se conhecer melhor e, de fato, detectar se a alimentação está mexendo com algum órgão específico, e sendo um estresse para o seu sistema.
6. Cuide com o vício por café
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Quando a sua necessidade se torna indispensável para que o dia comece com energia, algo está errado. Quem está por trás disso é o cortisol, conhecido hormônio do estresse. Esse desequilíbrio também pode estar sendo o responsável por alterações no seu sono, nível de ansiedade e até atrapalhando os seus resultados na perda de peso e ganho de massa muscular. O cortisol vai muito além do estresse, alerta o especialista.
7. Glicose ou frutose?
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A frutose não só resulta num menor nível de saciedade, como também estimula o sistema de recompensa no cérebro em menor grau do que a glicose. No entanto, cuidado: várias doenças têm sido atribuídas à frutose industrial encontrada em bebidas açucaradas e refeições prontas.
Esse carboidrato ocorre naturalmente em frutas e vegetais, e é geralmente inofensiva nesta forma. Apesar de possuírem estruturas semelhantes, a frutose e a glicose – isto é, o açúcar puro – afetam o corpo de forma muito diferente: a ingestão de glicose provoca um aumento acentuado de insulina no sangue dentro de minutos, ao passo que a frutose estimula a secreção de insulina apenas em grau limitado.
