Não chega a ser um segredo que o salmão, além de ser um dos mais saborosos peixes, ainda é também um dos que mais trazem benefícios para a saúde. Porém, como a maior parte do salmão que vai parar nas nossas mesas não é pescado em alto mar, mas sim de cativeiro, fator que compromete drasticamente sua composição.
Tendo este fato em mente e conhecendo os altos preços do salmão, que tal apostar na tradicional e muitas vezes esquecida sardinha? Segundo a nutricionista funcional Fernanda Scheer, ela pode ser melhor que o tal peixe nobre para a dieta, além de ser muito mais barata.
Benefícios da sardinha
A especialista conta que a sardinha foi eleita como um dos alimentos mais saudáveis do mundo e aproveita para listar os benefícios do peixe para a saúde. A sardinha se destaca por ser boa fonte de proteínas, cálcio, vitamina B12, ferro e, claro, ômega-3, tão famoso e sempre relacionado ao salmão.
O ômega-3 é uma gordura essencial relacionada à menor incidência de riscos de doenças cardiovasculares e depressão e que, no salmão criado em cativeiro, tem presença praticamente nula, fazendo com que a sardinha ganhe pontos extras e saia na frente.
Como consumir sardinha
A nutricionista indica que o peixe seja consumido assado ou cozido, mas quem não consegue comprar sempre o peixe fresco, pode apostar na versão enlatada, desde que com moderação e menos frequência. Fernanda ainda explica que é válido optar pela sardinha mantida em óleo vegetal, o que garante a presença de ômega-3, mas que a gordura deve ser dispensada antes do consumo.
Receita rápida: Bolo salgado de sardinha de liquidificador