Fabíola Fantin impressiona tanto pela semelhança com a irmã caçula, a atriz Priscila Fantin, quanto pela boa forma. Aos 41 anos, a psicóloga e instrutora de yoga – que é mãe de três filhos, sendo o mais velho um adolescente de 17 anos – exibe pernas rígidas, bumbum empinado e corpo enxuto, porém sem exageros.
O visual, no entanto, é fruto apenas de uma vida equilibrada: alimentação colorida, prática de yoga e muita brincadeira com os filhos, ela garante.
Boa forma de Fabíola Fantin
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A mais velha entre os irmãos Fantin se interessou pela yoga há aproximadamente 15 anos, mas se tornou instrutora há nove. “Desde então, eu me sinto na responsabilidade de passar isso adiante”, contou ao VIX.
Junto com Priscila, Fabíola abriu o Espaço Semente de Terapias Integradas, em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde ensina a prática.
Atividade física: yoga + brincadeiras
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O corpão não é fruto só da boa genética. Fabíola conta que sempre praticou esportes variados, embora nunca tenha se dedicado a nenhum. Atualmente, o “mérito” é sobretudo da yoga.
“Pratico de 2 a 3 vezes por dia, pois sou instrutora. Há 4 anos é assim. Não tenho muito tempo para praticar outras atividades físicas. Preciso estudar os ásanas (posturas de yoga) e estudo praticando”, afirma.
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Ela é um exemplo de que é possível definir e tonificar o corpo sem musculação. “Sempre falei que brincar com meus filhos era minha malhação e é até hoje. Sou mãe que joga bola, brinca de pique-pega, policia e ladrão, que carrega filho no colo e rola no chão.”
Alimentação variada
“Eu gosto de comer cor. Sempre ensinei meus filhos a montarem um prato colorido para as refeições. E tudo vira hábito”, revela a instrutora. Para ela, é fundamental tem uma relação saudável com a alimentação, isto é, conhecer as variedades de frutas, legumes e verduras e entender como os alimentos se processam no nosso organismo.
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O único alimento que Fabíola exclui de seu cardápio é a carne vermelha, da qual abdicou há 30 anos. A carne branca chegou a ficar fora de suas refeições por 12 anos, mas retornou durante a gravidez do seu primogênito.
De resto, a psicóloga come de tudo. “Nunca precisei parar de comer nenhum alimento específico, consumo quase nada de açúcar e farinha branca, mas sem radicalismo. Ter consciência me permite não precisar de dieta.”
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