Estratégia imuniza dieta: mesmo comendo alimentos ruins, eles não farão TÃO mal

Você certamente conhece a lista de alimentos considerados prejudiciais à saúde: gorduras saturada e trans, comidas ultraprocessadas e açúcar, por exemplo, são itens comuns condenados por médicos e pela ciência.

Mas até mesmo opções saudáveis, como frutas, legumes e carnes sofrem influência de poluentes orgânicos e agrotóxicos.

Diante da constatação pode ficar difícil pensar em um cardápio completamente livre de danos, certo? No entanto, existe uma estratégia que pode reduzir o impacto prejudicial dos alimentos e imunizar a sua dieta, mesmo que ela não seja tão saudável: manter uma microbiota intestinal equilibrada.

Como proteger a saúde com boa microbiota intestinal

Em seu perfil no Instagram, a nutricionista Ana Paula Pujol explica que a microbiota intestinal conta com uma média de 500 a 1000 espécies de microrganismos e contribui para o metabolismo de compostos tóxicos ingeridos, transformando componentes da dieta, produtos químicos industriais e produtos farmacêuticos através de reações enzimáticas.

Dependendo da microbiota, a transformação pode ter um impacto positivo ou negativo. O efeito é positivo quando a microbiota está em harmonia com o hospedeiro (nós, humanos) e a ecologia do intestino humano transforma os compostos tóxicos, reduzindo o impacto negativo, afirma a especialista.

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A principal metabolização de compostos tóxicos ocorre no fígado por um grupo de enzimas a microbiota intestinal regula positivamente essas enzimas, favorecendo a desintoxicação do organismo.

Fibras, vitaminas complexo B, vitamina A, vitamina D, zinco e glutamina são nutrientes essenciais para uma boa microbiota intestinal e, em falta no organismo, atrapalham a integridade da mucosa e o transito intestinal. Portanto, procure sempre manter no cardápio alimentos que fazem bem ao intestino.

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Alimentação e saúde do intestino