Apesar de bastante polêmico e ainda não ser unanimidade entre nutricionistas e médicos, a dieta do jejum intermitente, que consiste em passar várias horas se comer, tem sido foco de diversos estudos e pesquisas que indicam que o método pode, além de ajudar a emagrecer, melhorar a saúde.
Jejum intermitente poderia garantir vida mais longa

Um recente trabalho científico realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade da Flórida, EUA, aponta, por exemplo, que o jejum intermitente turbina a perda de peso e ainda melhora o metabolismo e o desempenho físico, combate doenças cardiovasculares, diminuem as inflamações e até prolongam o tempo de vida.
Após a revisão de diferentes pesquisas sobre o tema, os estudiosos descobriram que, quando uma pessoa faz jejum por longo período de tempo, o organismo, que normalmente usa açúcar para obter energia, passa a converter certos tipos de gordura em “combustível”, promovendo assim o emagrecimento.

De acordo com o estudo, a mudança no metabolismo acontece depois de 8 a 12 horas de jejum e que, mesmo eliminando gordura corporal, os participantes das pesquisas não apresentaram perda de massa magra, ou seja, de músculos, durante a dieta.
Apesar de apoiarem a ideia de que o jejum intermitente é um método positivo de emagrecimento sem prejuízos à saúde, os autores do trabalho ressaltam a importância de procurar sempre um médico antes de iniciar qualquer tipo de plano alimentar que tenha como objetivo a perda de peso.
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