Como Angélica, do MasterChef, emagreceu 25 kg: médica conta tudo o que ela fez
Angélica Vitalli, ex-participante do "MasterChef Profissionais", da Band, postou em seu perfil no Instagram duas fotos que mostram uma significativa perda de peso. “Eu em 2014 e eu em 2017... 25 kg diferem esta foto. Emagreci primeiro por dentro e a parte de fora foi junto“, escreveu a chef de cozinha na publicação.
De acordo com Maria Fernanda Barca, a endocrinologista que acompanhou Angélica nessa trajetória, que durou quase dois anos, a chef a procurou porque queria emagrecer de modo gradual e saudável, sem neuras.
25 kg a menos: como Angélica conseguiu?
De acordo com a endocrinologista, a mudança no físico de Angélica foi gradual. "Ela veio querendo saúde. Estava bem gordinha. A gente foi atrás de saúde, colocar em ordem a parte metabólica dela, que, embora não apresentasse nenhuma alteração, indicava que o organismo estava preguiçoso", afirmou a especialista.
"Hoje, estamos na fase de manutenção do peso, mas foi aproximadamente um ano e meio para que ela perdesse os 25 kg", revelou Barca.
A médica revela que a mudança na alimentação foi mínima, tendo em vista que sua cliente precisa comer de tudo por conta da profissão, e que a principal mudança foi a adoção de uma rotina de exercícios.
Atividade física
O emagrecimento de Angélica está diretamente relacionado com uma mudança no estilo de vida da chef. Segundo Barca, Angélica não era adepta de atividades físicas quando a procurou, mas com o apoio e estímulo de Laila, sua companheira, ela entendeu a importância de se movimentar.
Hoje, além de fazer caminhadas, ela também pratica remo, um exercício responsável por queimar muitas calorias e tonificar os músculos dos braços.
Controle da compulsão por doces
Barca entendeu que, no caso de Angélica, não haveria a possibilidade de excluir por completo alguns ingredientes da alimentação, uma vez que ela é chef e vez ou outra precisaria provar suas receitas.
"A gente trabalha para que o paciente se sinta confortável. Não é para o paciente se matar, não é para passar fome, é para comer, mas comer bem. A gente reduziu as calorias ingeridas e, juntas, escolhemos um medicamento que ajuda a controlar a saciedade."
Uma das coisa mais difíceis de se controlar, entretanto, foi a vontade compulsória da chef por doces.
"Ela tinha compulsão e tivemos que trabalhar isso. Eu falava que, quando desse vontade, que ela comesse algo diet, com baixas calorias. Comer um chocolate é OK, o problema é comer a caixa inteira", conta a especialista.
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