
Gorduras poli-insaturadas essenciais, ou seja, as chamadas “gorduras boas”, o ômega-3 e o ômega-6 podem ser grandes aliados da saúde, melhorando o sistema imunológico, fortalecendo o corpo e prevenindo doenças. Conheça as principais diferenças entre os dois tipos e onde encontrar cada um:
Diferenças entre ômega-3 e ômega-6

Ômega-3: ajuda a melhorar a fluidez do sangue, reduz riscos de aterosclerose, diminui níveis de triglicérides e de colesterol ruim, além de atuar na formação do colesterol bom. O consumo regular da gordura poderia até mesmo reduzir em 10% risco de morte por infarto.
Antioxidante, o ômega-3 ainda contribui para o combate a radicais livres que causam envelhecimento celular e doenças degenerativas. Uma alimentação rica em ômega-3 também pode até prevenir e aliviar sintomas de depressão.
Existe uma variedade de alimentos com ômega-3 que você pode consumir diariamente, como castanhas, peixes de águas frias, linhaça e óleos de soja e canola. É recomendado consumir seis gramas por dia, divididas em três porções.

Ômega-6: no organismo, a gordura boa favorece a redução do colesterol total e do colesterol ruim, além de contribuir para a prevenção de condições graves como osteoporose e doenças cardiovasculares.
O consumo regular de ômega-6 ainda ajuda no tratamento de pacientes com câncer, alivia sintomas de TPM e aumenta a fluidez do sangue, diminuindo os riscos de hipertensão arterial.
Onde encontrar ômega-3 e ômega-6

Além dos peixes de águas frias, como o salmão, linhaça, soja e óleo de canola são outros exemplos de alimentos ricos em ômega-3. É recomendado consumir seis gramas de ômega-3 por dia, divididas em três porções.
Já o ômega-6 pode ser encontrado em óleos vegetais, como milho e girassol, sementes de abóbora, gergelim, soja e nozes. É recomendado o consumo de 15 gramas por dia.

É possível ainda obter tanto ômega-3 quanto ômega-6 através de suplementação, mas a ingestão de cápsulas deve ser orientada por um médico, já que a dose de cada ômega depende das suas necessidades ou carências nutricionais e do tipo de alimentação.
Consumir uma quantidade superior à dose diária recomendada das gorduras pode causar efeitos adversos, como dores cabeça e abdominais, enjoos, alterações dos hábitos intestinais e até mesmo aumento de inflamações.
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